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28 janeiro 2015

- Restaurando o altar (1 Reis 18.30-39)

A oração do Profeta Elias

Os profetas eram pessoas que falavam por Deus e que comunicava corajosamente a mensagem de Deus para seu povo escolhido - a nação de Israel.

Elias foi um dos mais proeminentes profetas do Antigo Testamento. Seu ministério ficou marcado por duas características distintivas:

  1. Por fazer descer fogo do céu; e
  2. Por sua predisposição para a oração.

Dentre as várias orações do profeta Elias, vamos nos concentrar naquela feita no monte Carmelo, quando ele enfrentou os profetas de Baal, prevalecendo sobre eles, levando o povo ao reconhecimento de que só o Senhor é Deus.

Neste estudo veremos quais foram as atitudes e os resultados obtidos através da oração do profeta Elias.

I - As atitudes na oração do profeta

As atitudes corretas na oração podem ser determinantes para que se tenha uma resposta positiva. Não devemos nos aproximar de Deus de qualquer maneira.

A oração mais significativa é a que brota de um coração cuja confiança está depositada no Deus que agiu e falou através do Jesus histórico e dos ensinamentos da Bíblia. Deus fala conosco através da Bíblia, e nós respondemos com uma oração cheia de confiança e fé. Com base na afirmação bíblica de que Deus é pessoal, vivo, conhecedor de todas as coisas, infinitamente sábio e Todo-Poderoso, cremos que pode nos ouvir e nos ajudar. Uma vida devocional vitoriosa tem como pedra angular a obra e as palavras de Cristo, registradas na Bíblia através dos profetas e apóstolos.

1 - Primeira atitude

- Edificou o altar

"Então Elias disse ao povo: chegai-vos a mim. E o povo se chegou a ele; e restaurou o altar do Senhor, que estava quebrado" (v. 30).
Restaurar o altar foi a primeira atitude de Elias, antes de entrar de fato na oração. O altar em ruínas denunciava a condição espiritual da nação, uma vez que demonstrava o quanto o povo estava distante da adoração a Deus. 

O primeiro altar mencionado na Bíblia foi construído por Noé, depois do dilúvio (Gn 8.20).

O termo hebraico traduzido por altar significa "lugar de matança ou sacrifício". Entretanto, os altares veterotestamentários não serviam apenas para o sacrifício de animais. Josué 22.26-29 indica que eventualmente se erigiam altares para que os israelitas se lembrassem de sua herança ou para destacar um fato importante. Às vezes, o altar era usado como lugar de refúgio (1Rs 1.50, 51; 2.8).

Durante os dias de Moisés, dois altares sacerdotais tiveram participação importante no ritual do Tabernáculo no deserto. Esses eram o altar do holocausto e o altar de incenso.

No tabernáculo, o altar era o primeiro objeto a ser visto, o local do sacrifício, ao qual o pecador precisava transpor caso quisesse pôr-se ao alcance de Deus. Ninguém chegava ao Santo dos Santos sem passar por ele. Da mesma maneira, antes de orar, devemos restaurar o nosso altar, ou seja, confessar os nossos pecados, reconciliar com o nosso irmão, pois somos templo do Espírito Santo de Deus (1Co 6.19).

2 - Segunda Atitude

- Aproximou-se de Deus
"...Elias se aproximou e disse: Ó Senhor Deus... manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo..." (v. 36).

O profeta Elias foi uma grande demonstração de humildade. Embora estivesse revestido de toda a autoridade profética, fazendo uma obra que o tornaria famoso em toda aquela região, não se furtou à responsabilidade de deixar claro que aquela obra procedia de Deus e que ele era tão somente um servo. Agir como servo implica em orar de acordo com a vontade do Pai, esperando com paciência o Seu agir, sabendo que Ele, como Senhor pode nos responder segundo a Sua vontade (Sl 40.1). Quantos não têm encontrado respostas para as suas orações por não conseguirem assumir esta imprescindível posição, o de servo.

3 - Terceira atitude

- Fé
"Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus..." (v.37).

Elias orou com uma fé inabalável no verdadeiro Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Israel. O conhecimento que ele tinha do Senhor fez com que tivesse plena certeza da vitória naquele embate, mesmo com a quantidade de profetas de Baal. Elias é um exemplo de como devemos orar, de como devemos buscar ao Senhor. Os profetas de Baal dirigiram-se com muita convicção a um "deus" mudo, cego e paralítico. Nós, por muitas vezes, fazemos o movimento oposto: oramos sem convicção ao Deus Eterno. De todos os requisitos para a resposta de Deus às nossas orações, a fé assume a primazia. "E Jesus disse-lhe: se tu podes crer, tudo é possível ao que crê" (Mc 9.23).

II - Resultados da oração

A palavra de Deus nos fala que se lhe pedirmos alguma coisa, crendo de todo o nosso coração, Ele nos concederá segundo a Sua vontade (Mc 11.24). Elias sabia qual era a vontade do Senhor, por isso pediu com confiança, e creu na resposta. Veremos a seguir os resultados da oração de Elias:

1. A resposta de Deus

"Então caiu fogo do senhor e consumiu o holocausto, e a lenha, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego" (v. 38).

A oração foi breve, mas eficaz. A forma poderosa e sobrenatural como Deus a respondeu não deixou qualquer margem para dúvida. Todos os presentes ficaram profundamente tocados com a demonstração do poder de Deus; e não poderia ser diferente! Quando oramos a Deus, segundo a Sua vontade, as pessoas ao nosso redor também são influenciadas. O fogo era uma das formas de Deus manifestar-se ao seu povo. Devemos estar com o nosso altar sempre aceso com esse fogo. Que a chama do Senhor não se apague do nosso coração, como está escrito: "O fogo arderá continuamente sobre o altar, não se apagará" (Lv 6.13).

2. O nome do Senhor foi glorificado

"O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra, e disse: O Senhor é Deus! o Senhor é Deus" (v. 39).

O impacto da resposta divina reacendeu, ainda que temporariamente, a chama da adoração, sufocada por décadas de idolatria. Devemos sempre nos lembrar de que somos instrumentos nas mãos do Senhor e que toda a gloria deve ser dada a Ele. Assim como Elias, devemos também agir como servos humildes, principalmente quando sabemos que não somos nada sem Deus. A Bíblia diz que os que se humilham serão exaltados (Mt 23.12), e a resposta de Deus à oração do profeta fez com que ele fosse exaltado em meio àquela multidão.
"Tua, Senhor, é a grandeza, o poder, a honra, a vitória e a majestade, porque teu é tudo quanto há nos céus, e na terra, teu, Senhor, é o reino e Tu te exaltaste por chefe sobre todos"  (1Cr 29.11).
Concluímos dizendo que as Escrituras revelam que "Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto" (Tg 5.17). O fato de ter todas as suas orações respondidas nos mostra o quanto Elias sabia como buscar a Deus e quanto conhecia a Sua vontade. O exemplo deste profeta desafia-nos a trilhar o mesmo caminho. Afinal, trata-se de uma disciplina indispensável para a alma. E, se em última análise percebermos que a oração não mudou as circunstâncias, ela terá cumprido o seu importante pepel de mudar a nossa disposição espiritual. 

21 janeiro 2015

- Igreja, combata as falsas mensagens (Ezequiel 13.1-23)

Falsas mensagens: sua origens, características, efeitos e as ações da igreja diante deles.
 A história da igreja se confunde em muito com a de Israel, visto que o povo hebreu sempre esteve envolvido com falsos atalaias que, em nome de Deus, ludibriavam a nação por conta de interesses escusos. Foi assim nos dias de Moisés (Dt. 13.1-5), de Neemias, de Jeremias, etc. Hoje não é diferente. Jesus alertou dizendo:

"porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos" (Mt 24.24).
Do exposto, é oportuno identificar "a origem, as características, os efeitos nocivos e as ações da igreja", frente às falsas mensagens.
 
I - Origem

     Donde procedem as falsas mensagens? Elas provêm de duas fontes: o homem e o diabo. No texto em questão, são atribuídas ao primeiro as heresias pregadas nos tempos de Ezequiel. Obreiros fraudulentos extraíram do próprio coração e de uma visão distorcida mensagens perniciosas que levaram os israelitas ao erro.
     As falsas mensagens procedem do coração do homem: "... E dize aos que só profetizam o que vê o seu coração" (v. 2) - Deus admoestou os mensageiros de Israel a que ouvissem a sua palavra. Isso demanda estudo, oração, meditação, etc. Tais disciplinas são fáceis de serem praticadas. Buscar um atalho é uma tentação quase que irresistível. Viver de ilusões é menos trabalhoso do que investir tempo para conhecer os desígnios de Deus. O Criador chama de loucura o fato de alguém seguir o próprio coração. A achologia é uma chaga maligna que precisa ser extirpada. Não importa o que sentimos, achamos ou pensamos, se tais coisas não refletem a vontade de Deus. É perigoso seguir a própria intuição, baseado em projeções, lógicas, adivinhações, falsas interpretações ou coisas afins. A Bíblia diz: " Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jr 17.9).
     As falsas mensagens são frutos de uma visão distorcida: "Tiveram visões falsas e adivinhação mentirosa os que dizem: O Senhor disse; quando o Senhor os não enviou; e esperam o cumprimento da palavra" (v. 6) - Visão distorcida é aquela em que alguém vê uma imagem de forma embaçada, sem clareza. Essa era a visão do cego que via os homens como árvores, mas Jesus, ao curá-lo, corrigiu a vista dele (Mc 8.24-25). No tempo de Ezequiel, os falsos atalaias viam vaidade e adivinhação mentirosa. Necessitavam do colírio do céu para verem com perfeição (Ap 3.18). "Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas". O mesmo ocorreu nos dias de Jeremias, ocasião em que os profetas da época tinham falsas visões, fruto do engano (Jr 14.14) "Disse-me o SENHOR: Os profetas profetizam mentiras em meu nome, nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, adivinhação, vaidade e o engano do seu íntimo são o que eles vos profetizam", uma vez que a palavra de Deus não estava com eles (Jr 5.13). Eles diziam: "sonhei, sonhei" (Jr 23.25), mas tudo não passava de equívocos, pois furtavam as palavras do Senhor como se fossem suas próprias palavras (Ap 22.18) "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro;...". 

II - Características

    A Bíblia nos admoesta a não darmos crédito a todo espírito, mas prová-los (1 Jo 4.1). A fim de atestarmos a falsidade do que eles ensinam e considerando que é pelo fruto que se conhece a árvore, verifiquemos alguns traços característicos que denunciam os falsos atalaias:
  1.  Eles mentem em nome de Deus: "Não tivestes visões falsas e não falastes adivinhação mentirosa, quando disseste: O Senhor diz, sendo que eu tal não falei?" (v. 7) - Os falsos profetas tem uma aparência de piedade, mas negam a eficácia dela (2 Tm 3.5) "tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.". O fruto do Espírito (Gl 5.22) não lhes é próprio, sendo seu caráter profano. Não professam devoção sincera e não se importam com o rebanho (At 20.28-30). Suas motivações são egocêntricas, não honram a Cristo, querem o aplauso dos homens, desejando apenas a glória pessoal (Jo 5.44). O que os movem são o status e o dinheiro e não a santificação da igreja (2 Pe 2.3). Seus ensinos não se baseiam na bíblia, visto que não creem na inspiração, veracidade e canonicidade da mesma. A hipocrisia essência da mentira é o que os impulsionam. 
  2. Eles veem o povo como fonte de lucro: "Vós me profanastes entre o meu povo, por punhados de cevada e por pedaços de pão, para matardes as almas que não haviam de morrer e para preservardes com vida as almas que não haviam de viver, mentindo, assim, ao meu povo, que escuta mentiras." (v. 19) - Os falsos mensageiros são materialistas e gananciosos. O deus deles é o ventre (Rm 16.18). Julgar suas condutas pelo uso que fazem do dinheiro certamente nos dará um norte, permitindo-nos distingui-los. Aqueles que administram as igrejas com integridade, sem torpe ganância, e que as servem com espírito voluntário, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança (1Tm 3.1-13). O dom do Espírito (discernimento) revelará os vendilhões do templo cujos interesses não são as ovelhas, mas a lã destas. Paulo falou sobre homens corruptos e entendimento e privados da verdade, que cuidam que a piedade seja causa de ganho, e acrescentou: Aparta-te dos tais (1Tm 6.5). Depois, admoestou: "Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade (As palavras piedade, piedoso(a) e piedosamente são encontradas mais de 40 vezes no Novo Testamento (RA2), e freqüentemente são mal-entendidas. A nossa palavra "piedade" vem do Latim, e tem dois sentidos: "1. Amor e respeito às coisas religiosas; religiosidade; devoção. 2. Pena dos males alheios; compaixão, dó, comiseração" (Novo Dicionário Aurélio, 2ª ed.). Na linguagem popular, e muitas vezes no Antigo Testamento, a palavra tem o segundo sentido e traz a idéia de compaixão. Mas, no Novo Testamento, o sentido normalmente é o primeiro, ou seja, devoção a Deus ou respeito às coisas religiosas.

    Quando você encontra a palavra "piedade" ou "piedoso" na leitura do Novo Testamento, pense primeiro no sentido de devoção a Deus (temente a Deus) ou às coisas religiosas, e na santidade. Na maioria dos casos, essas definições vão comunicar melhor o sentido do original. Vamos ver alguns exemplos:

    1 Timóteo 2:10 fala sobre "mulheres que professam ser piedosas". A palavra grega aqui é theosebeia, que obviamente inclui Deus (theos) como o objeto da devoção. João 9:31 usa uma forma da mesma palavra, onde é traduzido "teme a Deus".

    Outras palavras gregas são traduzidas como piedade, piedoso e piedosamente, especialmente a palavra eusebeia e outras da mesma família. O sentido principal destas palavras é louvor, reverência ou devoção.), a fé, o amor, a paciência, a mansidão" (1Tm 6.11).
III - Os efeitos
     
     O apóstolo Paulo disse que um pouco de fermento leveda toda a massa (Gl 5.9).  Essa figura de linguagem refere-se à doutrina (ou ensino) dos fariseus e saduceus (Mt 16.11-12). Vejamos os males causados por este fermento:
  1.   Produzem uma falsa sensação de segurança. "...Andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz" (v. 10) - Falsa sensação de segurança é depositar confiança em uma promessa como sendo de Deus quando, na verdade, não é. Imagine acreditar em uma profecia esperando o seu cumprimento anos e anos sem sucesso. Isso gera descrença, frustrações e tragédias. O pior é que, em vez de culpar o falso atalaia, as pessoas murmuram contra Deus, julgando-o mentiroso. Os profetas dos tempos de Ezequiel, além de verem vaidade e adivinhação mentirosa, faziam com que o povo esperasse o cumprimento da palavra (v. 6). Não vemos fatos semelhantes em nossos dias?
  2. Impedem a conversão do pecador. "E esforçastes as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau caminho e vivesse" (V. 22) - Os falsos mensageiros, por um punhado de cevada e por pedaços de pão (v. 19), entregaram "recados" de Deus para as pessoas, introduzindo nos ouvintes, um entorpecimento, ou seja, hipnose, de modo que não conseguiam perceber seu verdadeiro estado espiritual. O resultado é que estas eram impedidas de se converterem pelo fato de acharem que suas vidas estavam a mil maravilhas. Os falsos atalaias não apenas mentiam em nome de Deus, como estimulavam seus ouvintes a permanecerem em seu mau caminho.

 IV - As ações da Igreja diante dos falsos mensageiros

     A igreja, como coluna e baluarte da verdade (1Tm 3.15), não pode fechar os olhos para os atos delituosos dos hereges. Vejamos, quais devem ser as posturas das igrejas frente aos falsos obreiros:
  1. Deve denunciar os falsos mensageiros. "E rasgarei os vossos véus e livrarei o meu povo das vossas mãos" (v. 21) - Paulo denunciou vários obreiros apóstatas. Ele revelou o caráter profano de Demas (Demas era amigo e cooperador do apóstolo Paulo em Roma. Mais tarde, tendo amado o presente século, o abandonou) que o desamparou, amando o presente século (2 Tm 4.10). Expôs a Alexandre que lhe causou muitos males (2 Tm 4.14).
  2. A liderança não deve tolerar a presença deles. Nem mesmo suas ações, principalmente, de  ministros que desviam o povo da verdade. Jesus repreendeu o pastor da igreja de Tiatira por tolerar Jezabel, que ensinava e enganava os irmãos, levando-os à prostituição e idolatria (Ap 2.20). Quando Deus diz que vai rasgar o véu dos falsos profetas (v. 21), Ele está falando de exposição pública.
Deve extirpar de seu meio. "Na congregação do meu povo, não estarão, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na terra de Israel " (v. 9) - Deus excluiu da assembleia dos santos os falsos obreiros. Isso demonstra que Ele não coaduna com a presença destes no meio de seu povo. Não estamos falando da exclusão de uma ovelha desgarrada, de um pecador penitente, mas de embusteiros (falso, enganador, mentiroso). Tolerar vigaristas que se dizem santos e piedosos é comprometer os alicerces da verdade. Hereges (pessoas que praticam doutrinas religiosa contrária à verdade) como esses não podem subsistir na congregação dos justos (Sl 1.5). 

Enfim, concluímos que o aferidor que mede a autenticidade do ministério de um obreiro não é a sua pregação eloquente, sua aparência piedosa ou manifestações prodigiosas de milagres e conversões (Mt 7.21-23). Hoje, à medida que se aproxima o arrebatamento da igreja, esses juízos de valores tornam-se obsoletos (que não se usa mais). A inerrante palavra de Deus é o único padrão confiável.

Deus os abençoe.